A defesa do governador afastado do Distrito Federal (DF), José Roberto Arruda (sem partido), afirmou nesta quinta-feira que o político não voltará a comandar o governo do DF mesmo que obtenha a liberdade. Ele continuará licenciado até a conlusão das investigações do suposto esquema de pagamento de propina do qual é acusado de envolvimento.
Arruda está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília desde do dia 11 de fevereiro, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decretou sua prisão com base em denúncia de corrupção de testemunha. Desde que se afastou, foi substituído pelo então vice-governandor, Paulo Octávio (sem partido), que renunciou do cargo na última terça-feira. O atual governador em exercício é Wilson Lima (PR), antes presidente da Câmara Legislativa do DF.
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