terça-feira, 12 de janeiro de 2010

[Pra Rir] A culpa é dos Crentes

Um bêbado chega ao bar e pede uma bebida.

Do seu lado uma senhora distinta querendo chamar a atenção do bêbado diz:

- O senhor sabia que o Brasil é o segundo país do mundo em consumo de álcool?

O bêbado responde:

- É curpa dos crente (hic) aí!

- Como culpa dos crentes? A maioria nem sequer bebe álcool! - retruca a mulher. E o bêbado:

- Pois é, se eles bebessem um pouquinho, nóis já tava em primeiro!

(Sem Explicação) Indiana desafia ciência e sangra espontaneamente pelo corpo todo

Médicos não conseguem achar uma explicação para os sangramentos na garota



Há três anos, a indiana Twinkle Dwivedi perde sangue por pele e olhos sem ter nenhum machucado. Detalhe: a adolescente não sente nenhuma dor durante os sangramentos. Os médicos não conseguem explicar como uma garota de 14 anos sangra por várias partes do corpo mais de 50 vezes por dia.

George Buchanan, um conceituado hematologista inglês, viajou à Índia para estudar o caso da garota. O médico ficou surpreso com o que viu.

- É fisicamente impossível para o sangue passar pela pele intacta. Mas eu não vi nenhum sinal de corte ou machucado no corpo de Twinkle, diz Buchanan, que está investigando se a garota está causando os sangramentos de propósito.

A menina diz que não. Tudo o que ela quer é voltar à escola e ter uma vida normal.

Twinkle já perdeu dois anos no colégio por causa dos sangramentos. As escolas não permitem que a garota estude, porque ela assusta os outros alunos.

Moleque de 12 anos rouba loja com arma de brinquedo

Garotinho era bem educado e agradeceu o atendente após o assalto



Um molequinho de 12 anos assaltou uma loja de conveniência, em Paxton, no Estado norte-americano da Flórida.

Bem educado, o garoto entrou calmamente no estabelecimento, apontou a arma de madeira e exigiu dinheiro da caixa registradora. Antes de sair da loja, no entanto, o mini-lorde agradeceu a atenção do atendente.

O menino saiu correndo após o assalto, mas foi facilmente capturado pela polícia. Segundo um sargento, o ladrãozinho começou a chorar e pediu desesperadamente para não ir para a cadeia.

O assaltante mirim foi preso e encaminhado ao departamento de Justiça para menores dos Estados Unidos.

Octogenário é acusado de estuprar cabras

Idoso de 82 foi pego na pouca vergonha com a cabra do vizinho


Martin Tigere estava encafifado com a bagunça que suas cabras faziam todas as noites, na sua fazenda, em Rusape, no Zimbábue, país no sul da África. Temendo que fosse uma hiena atacando seu rebanho, Tigere mandou que seus filhos ficassem espertos e, assim que as cabras começassem a balir, fossem lá ver qual era o motivo da algazarra.

Dito e feito: logo que as cabras começaram a fazer mais barulho que o de costume, os três foram até lá e, boquiabertos, descobriram um velho, com as calças arriadas, mandando ver numa cabritinha.

Os três filhos de Tigere levaram o octogenário, chamado Naison Tunzvi, junto com vizinhos que pudessem prestar testemunho da ocorrência.

Diante de um tribunal formado por pessoas do vilarejo onde se deu a bizarrice, Tunzvi confessou que abusava sexualmente das cabras e foi multado em 10 dólares (equivalente a 17 reais), mas, como o crime foi levado a conhecimento da polícia, o velhote acabou preso.

- Nós prendemos Naison Tunzvi por acusações de bestialidade, conforme é definido pelo Código Penal. Nossas investigações foram facilitadas depois que ele admitiu ter cometido o crime diante do tribunal do vilarejo. Além disso, as testemunhas nos deram informações úteis. Aproveitamos esta oportunidade para recomendar que os cidadãos mais velhos apoiem a moral e ajam responsavelmente, disse um representante da força policial de Rusape.

Professor belga confessa ser assassino em série

Ronald Janssen relatou crimes após ser preso por morte de jovem casal


Ronald Janssen, professor de desenho industrial de 38 anos e autor confesso de três assassinatos cometidos nos últimos dois anos, reconheceu à polícia que é um assassino em série.

Janssen admitiu à polícia que, desde 1990, causou outras mortes com motivação sexual e outros crimes, como roubos.

Nos últimos dias, Janssen confessou a autoria de três assassinatos, sendo os dois últimos em 1º de janeiro, quando matou a tiros sua vizinha, Shana Appeltans, de 18 anos, e o namorado da garota, Kevin Paulus, de 20, sobre quem disse em uma declaração policial que o incomodava.

Interrogado também pela morte de Annick Van Uytsel, de 18 anos, cujo corpo foi encontrado em 2007 em um córrego dentro de uma sacola plástica, o professor confessou tê-la matado após escolhê-la ao acaso.

Na noite do desaparecimento de Van Uytsel, Janssen teria obrigado a garota a entrar em sua caminhonete, inclusive com sua bicicleta, ameaçando-a com uma arma. Depois disse que a levou ao porão de casa, onde a reteve várias horas antes de assassiná-la.

Alguns amigos de Van Uytsel deram pistas sobre Janssen após informar que o professor tinha ido a uma festa da vítima.

No entanto, o interrogatório de Janssen não ofereceu pistas à polícia, que mesmo assim suspeitou abertamente dele após o duplo assassinato de 1º de janeiro, já que Appeltans era sua vizinha, e de cujo interrogatório surgiu a confissão do suspeito.

Tanto a Procuradoria de Hasselt como a de Bruges convidaram possíveis vítimas, testemunhas e companheiros do assassino a se dirigirem à polícia para investigar o envolvimento de Janssen em outros possíveis crimes.

A polícia investiga sua possível participação no assassinato de Ingrid Caeckaert, de 26 anos, apunhalada em 1991 em Heist; e no de Carola Titze, uma jovem alemã de 16 anos, cujo corpo foi encontrado em 1996 na Bélgica.

O confesso assassino em série é divorciado, pai de duas meninas, de 11 e 8 anos, e considerado pelos colegas e alunos um bom professor de desenho industrial, trabalho que desempenha em um centro educativo de Loksbergen (no nordeste da Bélgica).

Em prisão provisória, Janssen é vigiado por um equipamento de segurança a cada sete minutos para evitar que se suicide.

Professora com deficiência diz sofrer preconceito em escola de São Paulo

Secretaria da Educação do Estado nega qualquer ocorrência de discriminação

Francisca Vivian Cesário, 29, fala, anda e escreve com dificuldade. Ela tem paralisia cerebral, uma deficiência adquirida durante o nascimento. Apesar de estar apta a assumir turmas de ensino fundamental, diz sofrer preconceito na Escola Estadual João Sussumu Hirata, no bairro Capão Redondo (zona sul de São Paulo).

A professora quer processar a direção da escola por assédio moral. Ela relata ter sido tratada como incapaz pela coordenadora pedagógica do colégio, e ter recebido a sugestão de se aposentar, durante uma reunião realizada em março de 2009.

Francisca afirma ainda ser tratada com descaso e ter sido encaminhada várias vezes a perícias médicas.

Susete Figueiredo Cavalin, professora da mesma escola, conta que já acompanhou Francisca à ouvidoria da rede e a uma delegacia de ensino para fazer reclamações:

- A direção da escola entende os apoios que a Francisca pede como privilégios. A professora sofre uma grande pressão psicológica.

Francisca se surpreendeu com a forma como foi tratada na escola:

- Eu esperava sofrer algum preconceito por parte dos pais dos alunos, não dos profissionais da educação.

Pais ouvidos pelo R7 se dizem satisfeitos com o trabalho da professora. Juliana Lopes é mãe de um aluno e comentou sobre os estudos do filho:
Deficientes são barrados em concurso

- Ele aprendeu a ler e a escrever muito bem, não reclamava de ter dificuldades nas aulas. Sempre que não entendia algo que a professora falava, ela repetia.

O advogado da professora, Luiz Roberto Costa Russo, afirma que está reunindo provas e testemunhas para abrir uma ação civil contra a diretora por assédio moral e preconceito.

Ele também encaminhou documentos sobre esse caso para o Ministério Público do Estado de São Paulo e aguarda resposta sobre abertura de ação penal.

Para a ouvidoria, não há qualquer problema de discriminação. Procurada pessoalmente pela reportagem do R7, a equipe da escola disse que precisaria de autorização da rede para falar sobre o caso.

O colégio se pronunciou por meio da assessoria de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, e negou qualquer situação de preconceito. O órgão público não irá falar da abertura dos processos.

Condições de trabalho

Francisca é formada em pedagogia e foi contratada como temporária pela rede estadual em 2008. Ela começou a dar aulas para a a primeira série do ensino fundamental, a única que, por ser uma classe de alfabetização, conta com um professor auxiliar.

No ano seguinte, foi deslocada para a segunda série. A professora diz que a direção da escola prometeu uma assistente para sua turma, o que nunca aconteceu.

A assessoria de imprensa da secretaria informa que não existe nenhuma lei que garanta a presença de professores auxiliares. E, como Francisca foi considerada apta a lecionar, não precisaria de assistente.

A secretaria diz ainda que um kit multimídia foi enviado à escola para ajudar as aulas da professora. No entanto, Francisca conta que recebia o aparelho na classe com atrasos. A situação só mudou quando ela procurou a ouvidoria da secretaria de Educação.

- O que eu quero são condições de trabalho adequadas, com suporte pedagógico e acessibilidade.