segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Importância da Geometria nas Séries Iniciais

Os estudos iniciais sobre geometria abordam situações relacionadas à forma, dimensão e direção. O objetivo de ensinar geometria aos alunos do 1º ao 5º ano está ligado ao sentido de localização, reconhecimento de figuras, manipulação de formas geométricas, representação espacial e estabelecimento de propriedades. Uma base consolidada objetiva uma maior facilidade nos conteúdos do 6º ao 9º ano. Por isso, os profissionais das séries iniciais devem trabalhar de forma estruturada. O grande problema desse ramo da matemática se divide em dois: a sensação de que o conhecimento seja intuitivo e que as informações fazem parte do cotidiano do aluno. Não devemos encarar dessa forma, pois alguns alunos precisam ser monitorados, pois não conseguem criar uma relação entre a geometria e o mundo ao seu redor.



Analisando pelo lado construtivista, o aluno estabelece seu espaço na medida em que o pensamento cognitivo seja colocado em ação. Dessa forma, os alunos que possuem um maior grau de habilidade se destacam, relacionando a geometria a outros contextos. É com base nesse caso que a escola deve acionar mecanismos, a fim de fornecer o conhecimento de forma gradual, atendendo a todos os alunos de forma igualitária.



O professor deve aproveitar os diferentes pontos de vista e opinião dos alunos, criando um ambiente de discussão de ideias, debates e formulação de novas definições. Trabalhos assim valorizam o aluno, pois ao utilizar conceitos particulares nas aulas, sua autoestima é valorizada. Alguns conteúdos possuem afinidade com a geometria, como os mapas, as figuras, os sólidos, as planificações entre outros.



Com o auxílio dos mapas, o aluno utiliza de formas bidimensionais no estudo de situações tridimensionais. O sentido de localização é colocado em prática e termos como latitude, longitude e altitude são relacionados às coordenadas geográficas de países, estados e cidades. Essa seria uma boa oportunidade para a formação de uma parceria com o professor de Geografia, colocando em prática a interdisciplinaridade entre as ciências exatas e humanas.



As figuras e os sólidos são primordiais para o sucesso do aluno nas séries seguintes. Podemos relacionar novamente as formas bidimensionais e tridimensionais através da planificação dos objetos. Todo sólido pode ser apresentado na forma de figura plana, denominada planificação, que possui como característica principal demonstrar o número de vértices, arestas e faces do sólido. Com isso a aluno está apto a classificar e nomear as figuras espaciais existentes e discutir os procedimentos a serem adotados na resolução de problemas. A esse conjunto de conteúdos, que devem ser abordados desde as séries iniciais, estão associados os conceitos geométricos pertencentes ao Ensino Médio.



A junção de toda a estrutura do Ensino Fundamental I e II, envolvendo os conceitos geométricos, será utilizada na Geometria Analítica, onde o aluno tomará conhecimento de que todas as formas possuem fundamentos e estruturação matemática. Por isso devemos incluir em nossos planos os temas relacionados ao ensino da geometria, com o objetivo de conscientizar o aluno de sua extrema importância curricular.

A proposta deve ir além da manipulação de sólidos e da observação de figuras, a fim de acabar de vez com a ruptura que existe entre a aprendizagem de representações planas e de sólidos tridimensionais, como se ambos não estivessem presentes simultaneamente na vida da criança.



Por Marcos Noé

Graduado em Matemática

Equipe Brasil Escola

Estados do Nordeste têm disputa mais acirrada por bolsas do ProUni

Conseguir uma bolsa do Programa Universidade Para Todos (ProUni) é uma tarefa mais difícil para os candidatos do Nordeste. Se em termos absolutos, São Paulo e Minas registraram o maior número de inscrições, 173 mil e 133 mil respectivamente, o Maranhão é o estado onde a disputa é mais acirrada, são 29,5 candidatos para cada bolsa ofertada. Em seguida vem o Ceará, com 25, 9 inscritos por vaga, além da Bahia e Paraíba – cada um com 20 candidatos por bolsa. No primeiro semestre de 2011, o número de inscritos para o programa cresceu 17%, atingido a marca de 1 milhão.


Para a professora da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em políticas de ensino superior Elizabeth Balbachevsky a disparidade ocorre porque a oferta de ensino privado é muito maior no Sudeste do que nas regiões Nordeste e Norte. “O MEC tem dificuldade de mudar essa equação porque no Nordeste o número de instituições privadas é relativamente pequeno. Por mais que a instituição tenha boa vontade, ela não pode oferecer todas as vagas pelo ProUni. Por isso, o problema não é que o ministério deveria oferecer mais vagas, mas é de disparidade regional mesmo”, explica.


O ProUni oferece bolsas de estudo em instituições particulares a ex-alunos de escolas públicas que tenham um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em troca, as faculdades recebem isenção de impostos. Em São Paulo, foram oferecidas no primeiro semestre deste ano 38 mil bolsas – uma concorrência de 4,5 inscritos para cada vaga.


Elizabeth acredita que uma das soluções para superar essa desigualdade seria combinar o ProUni com outras políticas de acesso, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), que financia a mensalidade de estudantes de baixa renda em cursos superiores privados. O aluno só começa a pagar a dívida depois da formatura. “Ainda assim o crédito educativo tem alguns problemas que são quase inevitáveis. A população de baixa renda é a que mais tem receio de assumir esse tipo de dívida. Há estudos que mostram que quanto menor a renda, maior é a aversão da família em assumir um financiamento”, aponta.

Marido chama polícia contra mulher viciada em sexo

"Estava tentando proporcionar um orgasmo a minha mulher. Perguntei o que ela gostaria que eu fizesse, e ela mandou que eu usasse minha imaginação. Imaginei que eu a fazia ter um orgasmo e fui dormir."
Esse tipo de piada não tem graça nenhuma para um turco que está casado há 18 anos.
Na última quarta-feira (26), ele foi até uma delegacia no sudoeste da Alemanha, região onde ele mora, para buscar ajuda.
O cara está dormindo no sofá de casa há quatro anos, para tentar escapar da sede infinita de sua mulher - que é viciada em sexo.
Ela não o deixa dormir direito, querendo mais e mais, todos os dias. E olha que o casal já tem dois filhos.
A polícia local, segundo o jornal britânico Metro, disse que o cara já estava desesperado.
- Ele pediu ajuda policial para tentar conseguir dormir à noite. Agora, ele decidiu se divorciar e sair de casa, esperando finalmente descansar, já que ele está ansioso para chegar no trabalho bem descansado. Neste momento, isso é impossível, porque ele diz que sua mulher vive pedindo que ele cumpra seus deveres maritais.