Entre as apostas aparecem a lei seca e a liberdade de imprensa.
Ideal é que a redação seja construída em 30 linhas
A redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é diferente da pedida no vestibular por exigir mais do que uma dissertação. O estudante deve elaborar uma proposta de intervenção para o problema abordado na prova, demonstrando respeito aos direitos humanos. Fugir disso pode comprometer o resultado da avaliação. A prova será aplicada no domingo (4), no segundo dia do exame nacional, às 13h.
O Enem espera do texto criatividade e capacidade de argumentação. Para isso, o estudante deverá investir na informação sobre temas atuais. Entre as apostas de professores para este ano aparecem a lei seca, a escassez de água, a liberdade de imprensa e a violência contra a mulher. Todos são temas nacionais que atingem a todos os candidatos.
Na hora de colocar as ideias no papel, a organização também é importante. De acordo com a professora de redação Luísa Canella, do Unificado, o ideal é que a redação seja construída em 30 linhas e estruturada em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Uma dica é fazer um planejamento antes de começar a escrever.
No domingo, o tempo de prova será de 30 minutos a mais do que no sábado e o número de questões objetivas será o mesmo (90).
O tema, segundo o Ministério da Educação, será de ordem social, científica, cultural ou política.
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