ACRE - O Tribunal do Júri do Acre condenou, na noite desta quarta-feira, o ex-deputado Hildebrando Pascoal a 18 anos de prisão em regime fechado pelo crime da motosserra. Os outros dois réus, Adão Libório e Alex Barros, foram absolvidos.
De acordo com a acusação do Ministério Público, o ex-deputado Hildebrando Pascoal matou Agílson Santos, o Baiano, amputando-lhe os braços, pernas e genitália com uma motosserra, em 1996. Hildebrando também torturou a vítima, perfurando seus olhos e cravando um prego na sua testa. Seus restos mortais foram jogados em uma avenida de Rio Branco, segundo a denúncia.
O filho de Baiano também foi morto. O crime teria acontecido porque a vítima foi cúmplice do assassinato do irmão de Hildebrando, Itamar Pascoal.
O julgamento durou três dias. Os promotores de Justiça Álvaro Pereira, Leandro Portela e Rodrigo Curti haviam pedido 30 anos de prisão e que Hildebrando pagasse indenização de R$ 500 mil à família da vítima.
Terça-feira, Hildebrando tentou convencer os jurados da sua inocência, afirmando que não conhecia Baiano. Ele disse ser vítima de uma armação por parte de seus adversários.
Fonte: JB
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