O Ministério Público Federal em Santa Catarina (MPF/SC) ingressou com ação pedindo a suspensão do exame, sob o argumento de que o procedimento de distribuição das provas adotado pelo Cespe/UnB, entidade organizadora do concurso, pode ter sido viciado. Essa ação pode suspender pela segunda vez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O MPF pede a suspensão do trâmite do concurso para evitar que ocorra a divulgação das notas dos candidatos, prevista para o dia 5 de fevereiro. Os procuradores da República em Joinville (SC) Davy Lincoln Rocha e Mário Sérgio Ghannagé Barbosa, responsáveis pela ação, justificam que a suspensão imediata é necessária para não prejudicar os candidatos.
A ação partiu de denúncias anônimas que afirmam que as provas não foram envelopadas de forma adequada e no padrão recomendado.
A ação partiu de denúncias anônimas que afirmam que as provas não foram envelopadas de forma adequada e no padrão recomendado. Outro problema apontado foi que o procedimento que prevê que os últimos três candidatos acompanhem o lacre das provas não foi feito pela equipe responsável.
Até o momento não se sabe se o exame será suspenso.
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